A importância do Plano de Continuidade de Negócio

Desde o início do ano que a temática de Cibersegurança tem estado na ordem do dia devido aos ataques informáticos dos quais foram alvo empresas líderes do mercado nacional, como é o caso do Grupo Impresa, da Vodafone ou dos Laboratórios Germano de Sousa, que viram as suas atividades essenciais afetadas.

Assim sendo, no mundo digital em que vivemos é natural que no topo das preocupações dos gestores de empresas estejam os incidentes relacionados com Cibersegurança e falhas das Tecnologias de Informação, como ataques de ransomware, phishing e violações de dados, pelo que, em caso de situação disruptiva, é fulcral dispor de um Plano de Continuidade de Negócio (“PCN”).

O PCN incorpora um conjunto de medidas e procedimentos que visam antecipar as necessidades de resposta perante um incidente, permitindo a uma empresa reagir e reestruturar-se de forma rápida e consistente, assegurando a recuperação de funções críticas nos tempos predefinidos, de forma a garantir a reposição do produto ou serviço em níveis considerados normais.

Hoje em dia, à velocidade com que presenciamos transformações tecnológicas, climatéricas, sociais, políticas e económicas, torna-se inevitável que qualquer empresa não possa vir a experienciar algum tipo de incidente ou evento suscetível de perturbar o normal desempenho das suas operações.

Ao mesmo tempo que estas transformações forçam as empresas a tornarem-se mais ágeis e proativas na prevenção e resposta às novas ameaças emergentes, estas devem dispor de PCN atualizados, de forma a salvaguardarem-se, não só de prejuízos financeiros, mas também de danos reputacionais e de credibilidade perante entidades com quem tenham obrigações contratuais, legais e regulamentares a cumprir.

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